terça-feira, 26 de junho de 2012

MILES AWAY - DJ Bergamin House Remixes

























Olha eu aqui fazendo uma coisa que há tempos eu não fazia: Um post de madrugada! Kkkk. O motivo disto, além da falta de sono, é que provavelmente terei muito pouco tempo livre pelo dia e não sie se conseguirei postar nada. Então para não perder o dia de postagem, tô dando uma antecipada.

Hoje, o Twenty5&More abre portas para um novo DJ, que na verdade é um amigo que cultivo há um tempo e que tem seu primeiro trabalho publicado aqui no blog. O DJ Bergamin ( para mim, Tiago Bergamin) nos tarz duas ótimas novas versões para MILES AWAY, faixa retirada de HARD CANDY, album lançado em 2008. Os remixes dele são parecidos mas são ÓTIMOS! Eu gosto quando a roupagem nova é simples mas eficiente. Como é o caso desses dois remixes.

Tiago soube utilizar os elementos principais da faixa original e acrescentou novos e dançantes grooves ao seu remix, com isso, conseguiu fazer uma mescla deliciosa que não nos deixa esquecer qual é a base desse trabalho. É um remix bem pop, daqueles que "pegam" fácil, que grudam mesmo e que vão fazer a gente querer ouvi-los no Repeat.

MILES AWAY - DJ Bergamin House Remixes




















Bergamin tem um belo e promissor caminho. Fico muito orgulhoso de tê-lo aqui e espero que o veja aqui muitas outras vezes com trabalhos com essa qualidade! Parabéns mesmo querido! Simplesmente arrasou!

PS: O link leva a uma pasta do Tiago que tem outros remixes além do de Madonna. Então prestem atenção ok?

Bem, eu pretendo voltar, ams não sei se vou conseguir. Não sei mesmo! Portanto, aproveitem, baixem o remix do Tiago antes dele expirar e divirtam-se!

Abraçaõ e até mais!

UPDATE: NOVO LINK PARA DOWNLOAD. Obrigado pela dica, Fábio!

3 comentários:

  1. Vai um apanhado do concerto……1º parte

    Abertura - O cenário sugere o espaço de um tempo. Uma igreja cristã podemos dizer. Um incensário domina o palco, vultos vestidos como monges fazem-no balançar. Ao mesmo tempo que outros monges, de uma outra fé, entoam um cântico. A "porta" abre-se, um vulto entra em cena e ergue uma espada... Ninguém duvida de quem se trata.
    Girl Gone Wild - O segundo single do álbum MDNA surge numa versão semelhante à que escutamos no cd (com ums material girl lé pelo meio) . Agilidade na coreografia e na própria cenografia, desde logo sendo revelada a versatilidade de um palco feito de blocos que, a qualquer momento, sobem e descem entre si criando plataformas. Está dado o mote...
    Revolver - "Whats up Portugaaaaaaal", grita cumprimentando o estádio. Um dos dois inéditos da antologia editada em 2009, integra elementos hip hop num tema que, de certa forma, antecipa caminhos que o álbum MDNA depois aprofundou. Coreografia em clima "anjos de Charlie" com o revólver na mão que o título sugere. Lil" Wayne participa (em vídeo).
    Gang Bang - Um dos melhores momentos da noite. Um cubo surge no centro do palco, nele sugerindo-se o quarto de um motel (nem falta o anuncio luminoso). Madonna, sentada na cama, bebe e, revolver na mão, enfrenta os assaltantes que entram pelo seu espaço. Sobe, pela cruz, ao "telhado", ouve-se o som de um helicóptero. A melhor mise-en-scéne de todo o concerto.
    Papa Don"t Preach - A primeira memória do alinhamento (do álbum True Blue, de 1986). De joelhos na frente do palco (que entra pelo relvado dentro), o cenário mostrando a imagem de uma outra cruz. Aqui todo o público conhece e toca a cantar.
    Hung Up - O single-chave do alinhamento de Confessions on a Dance Floor, uma vez mais numa versão distinta da que escutámos em disco, quase omitindo (senão em breves citações) o sample dos Abba que suporta estruturalmente a canção. Aqui a voz surge processada. A coreografia, bem ginasticada.
    I Don"t Give A - O regresso ao álbum deste ano. Madonna, de guitarra ao ombro, avança para a frente da passadeira. Iconografia religiosa (um sagrado coração, um órgão de igreja, monges) domina a cenografia, cedendo protagonismo à presença em vídeo de Nicki Minaj no momento em que a sua voz se faz escutar.
    Best Friend + Heartbeat - Primeiro interlúdio da noite, cruzando as duas canções em formatos com misturas diferentes das registadas nos respetivos álbuns). Uma coreografia evolui na passadeira, mas as atenções focam-se no belíssimo vídeo com imagens que nos transportam para um cemitério.

    Marco

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  2. Vai um apanhado do concerto……2º parte

    Express Yourself - Os ecrãs mostram figuras e ambientes pop que evocam a linguagem de Roy Lichtenstein. Vestida de chefe de claque, acompanhada por cheer leaders, Madonna avança por uma canção que fez história em finais dos anos 80, quando integrou o alinhamento do álbum Like a Prayer. A meio a canção cede a vez a Born This Way, de Lady Gaga, que cruza com elementos da canção que antes entoava - "express yourself" e "respect yourself" - para depois citar She"s Not Me,uma das minhas partes favoritas..(Ah,ah,ah).
    Give Me All Your Luvin' - O primeiro single de MDNA. Transição da canção anterior feita pelo trabalho de percussão que caracteriza toda a nova versão, sublinhando ainda mais os ambientes de claque em jogo desportivo americano. Outro dos grandes momentos de mise-en-scéne da noite, com vários músicos pendurados, evoluindo no espaço tal e qual os blocos que fazem o palco.
    Turn Up The Radio - Curtos excertos de telediscos e de canções antigas antecedem a canção, num dos mais evidentes episódios de auto-citação, como quem diz, elas todas sou eu. Ouvimos elementos de Lucky Star, Holiday, Into The Groove, Music ou Ray of Light... E perante um plano aproximado sobre uma cassete áudio Madonna entra em cena ao som da canção do novo álbum, numa versão com maior presença das guitarras. Banda em palco, ocupando todo o espaço cénico e Madonna uma vez mais de guitarra ao ombro. É futuro single a ser lançado lá para o final do mês de julho.
    Open Your Heart - Segunda incursão na memória do alinhamento do álbum True Blue. Versão profundamente transformada, reduzida ao trabalho de voz e percussão, apresentando em palco o grupo basco Kalakan, que Madonna diz que escutou ao vivo e convidou para colaborar nesta digressão.
    Sagarra Jo - O grupo basco mantém-se em palco, para um momento de "viagem" de Madonna por outras músicas. É nesta ocasião que volta a falar aos presentes, veiculando uma mensagem de respeito universal e pacifismo, sublinhando que o seu concerto promove um espaço de luta pelo direito de cada qual se expressar como é e ser quem é.
    Masterpiece - Sem grande aparato cénico, sentada entre músicos e bailarinos apresenta aquela que é a melhor canção do alinhamento do álbum MDNA e que serve ainda a banda sonora de WE, a segunda longa-metragem por si realizada.
    Justify My Love - Versão transformada do single minimalista de 1990 apresentada em novo interlúdio que divide atenções entre a coreografia novo trabalho em vídeo, este agora centrado na imagem da própria Madonna.

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  3. Vai um apanhado do concerto……3º parte

    Vogue - Regresso a um single histórico de 1990, numa coreografia que recria os gestos e espaços do fenómeno do vogueing. Versão começa com algum trabalho de reformulação das formas, mas logo retoma a linha clássica da canção. Madonna veste um corpete que evoca o que lembramos da digressão de 1990.
    Candy Shop - Ambiente mais vincadamente erótico, numa abordagem a uma canção do alinhamento do anterior Hard Candy, citando a meio ecos de Erotica, tema-título do álbum de 1992.
    Human Nature - Jogos de espelhos em palco, para um momento de coreografia simples, mas visualmente eficaz. Matriz hip hop em evidência na evocação de uma canção do alinhamento de Bedtime Stories, álbum de 1994.
    Like a Virgin - A maior transformação da noite. Como que num cabaret, Madonna canta apenas acompanhada por um piano uma versão consideravelmente transformada. Nas costas lê-se "No Fear" ("sem medo")... . Aqui muita boa gente não se apercebeu dá junção da musica (banda original de WE com Like a Virgin, e por isso algumas criticas….enfim!!)
    Nobody Knows Me - Outro interlúdio. É acompanhado por um vídeo poderoso no qual vários rostos se cruzam (com o da Madonna) a dada altura as imagens cedendo lugar a fotografias de vítimas de violência, discriminação e crimes de ódio. Com o texto integrado no contexto, o momento mais político do concerto.
    I'm Addicted - Reencontro com o álbum MDNA, num dos quadros coreografados mais belos da noite, a canção revelando-se perfeita banda sonora para a dança.
    I'm A Sinner - Ainda entre o novo álbum nova viagem, desta vez a latitudes indianas com novo trio de vozes em cena, a dada altura evidenciando-se numa espécie de raga pop em clima festivo. Madonna de pandeireta na mão. Bailarinos em roupa desportiva colorida, e junção de Cyberraga.
    Like a Prayer - A transição do tema anterior faz-se pelas vozes convidadas. Entra depois em palco um coro. O tema surge numa leitura que a dada altura revela uma musculação quase techno.
    Celebration - Os mesmos sinos que anunciaram o inicio do concerto alertam para a chegada do epílogo. Celebration, outro dos inéditos da antologia (com o mesmo título) lançada em 2009 revela todo o potencial dos blocos amovíveis de que é feito o palco e, perante, um cenário feito de luz e cor, a noite acaba em festa.
    Abraço a todos
    e bom concerto
    Marco

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